Venda de veículos em maio cresce 5,38% ante abril--Fenabrave
segunda-feira, 1 de junho de 2009 19:16 BRT
SÃO PAULO (Reuters) - As vendas de automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus novos no país subiram 5,38 por cento em maio ante abril, para 246.981 unidades, segundo dados divulgados nesta segunda-feira pela Federação Nacional de Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave).
Na comparação com maio de 2008, as vendas no mês passado apresentaram alta de 2,04 por cento.
No acumulado dos cinco primeiros meses de 2009, as vendas totalizaram 1,149 milhão de unidades, leve queda de 0,15 por cento contra igual intervalo do ano passado, segundo a Fenabrave.
segunda-feira, 1 de junho de 2009 19:16 BRT
SÃO PAULO (Reuters) - As vendas de automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus novos no país subiram 5,38 por cento em maio ante abril, para 246.981 unidades, segundo dados divulgados nesta segunda-feira pela Federação Nacional de Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave).
Na comparação com maio de 2008, as vendas no mês passado apresentaram alta de 2,04 por cento.
No acumulado dos cinco primeiros meses de 2009, as vendas totalizaram 1,149 milhão de unidades, leve queda de 0,15 por cento contra igual intervalo do ano passado, segundo a Fenabrave.
(Reportagem de Cesar Bianconi) - HN -HOJE NOTICIAS
19/06/2009 - 09h04
ResponderExcluirBRICs se recuperam antes de países ricos, diz "Economist"
da BBC Brasil
Os grandes países emergentes, mais precisamente os BRICs (Brasil, Rússia, Índia e China), já demonstram sinais de recuperação econômica enquanto os países ricos permanecem em recessão, afirma uma reportagem publicada na revista britânica "The Economist", que chega às bancas nesta sexta-feira.
A revista lembra que a China e a Índia tiveram desempenho econômico melhor do que o esperado no primeiro trimestre. No Brasil, apesar da pequena queda no período, o crescimento é maior do que a média da América Latina "e a maioria dos economistas acredita que o crescimento vai retornar aos níveis de antes da crise já no ano que vem", diz a "Economist".
Descolamento
Para a "Economist", a teoria do "descolamento" - segundo a qual, por crescer a um ritmo diferente, os países emergentes estariam mais protegidos da crise financeira global que as grandes economias - pode, afinal, ter sentido.
"Quase 60% de todo o crescimento econômico mundial entre 2000 e 2008 ocorreu nos países em desenvolvimento; metade só nos países do BRIC", afirma a "Economist".
A explicação, segundo a "Economist", é que os países do grupo dependem menos das exportações do que outros emergentes. No caso brasileiro, as exportações correspondem a menos de 15% do PIB.
Outra explicação para o sucesso dos BRICs em meio aos emergentes seria seu tamanho, já que esses países podem recorrer ao seu mercado doméstico na falta de um mercado estrangeiro.
Inchaço do setor público
Um grande desafio, segundo o texto, seria garantir que os planos de estímulo dos governos se espalhem por todos os setores.
Se os BRICs não puderem usar as exportações para escapar da recessão, a expansão do governo é a principal alternativa para a queda, atualmente enfrentada por outros grandes exportadores, diz a revista.
"A experiência no Ocidente foi de que o setor público se expandiu incansavelmente até chegar a 40% a 50% do PIB."
Mas, para os autores, esse tema ainda é um ponto de interrogação. "Não está claro até que ponto, a longo prazo, os BRICs serão afetados pela aumento do governo e de empresas estatais. Mas este aumento provavelmente é inevitável."